Esta é uma das palavras caras que diáriamente passam por nós. Sendo um instrumento económico e de gestão, é hoje um dos métodos mais utilizados, sendo que é colocada muitas vezes em causa, dado que é por vezes duvidosa a sua utilização.
Para quem não sabe do que estou a falar, o "outsourcing" mais não é do que uma contratação externa de serviços. Pode-se dizer que todos, hoje em dia, do privado ao publico, recorrem a ela.
A mim preocupa-me a sua má utilização, ou melhor, preocupa-me a sua utilização quando tem em vista a ajuda 'sem vergonha' dos que nos estão próximos.
Falo hoje nisto, a propósito de declarações feitas hoje, pela Presidente do PSD, Drª Manuela Ferreira Leite.
Tal como ela, "não vejo mal nenhum no recurso ao "outsourcing" em alguns sectores da função pública, mas alertou que o processo através do qual se faz essa contratação, "sem concursos específicos", limita a independência da Administração Pública".
"As empresas são escolhidas a dedo, não há concursos específicos e fica tudo bastante limitado naquilo que era a independência da administração pública (...)", afirmou Manuela Ferreira Leite.
Pois bem, aqui está o problema, aliás, o grande problema.
Todos sabemos que acontece, de uma maneira mais ou menos descarada, mas acontece.
É de uma tamanha falta de ética e de sentido de responsabilidade atribuir sempre a requisição de serviços aos mesmos.
Concordo que é necessário haver alterações às leis, para evitar estes casos. Mas também é importante que as mentalidades se alterem, ou pelo menos, que façam as coisas de maneira mais transparente.
Para quem não sabe do que estou a falar, o "outsourcing" mais não é do que uma contratação externa de serviços. Pode-se dizer que todos, hoje em dia, do privado ao publico, recorrem a ela.
A mim preocupa-me a sua má utilização, ou melhor, preocupa-me a sua utilização quando tem em vista a ajuda 'sem vergonha' dos que nos estão próximos.
Falo hoje nisto, a propósito de declarações feitas hoje, pela Presidente do PSD, Drª Manuela Ferreira Leite.
Tal como ela, "não vejo mal nenhum no recurso ao "outsourcing" em alguns sectores da função pública, mas alertou que o processo através do qual se faz essa contratação, "sem concursos específicos", limita a independência da Administração Pública".
"As empresas são escolhidas a dedo, não há concursos específicos e fica tudo bastante limitado naquilo que era a independência da administração pública (...)", afirmou Manuela Ferreira Leite.
Pois bem, aqui está o problema, aliás, o grande problema.
Todos sabemos que acontece, de uma maneira mais ou menos descarada, mas acontece.
É de uma tamanha falta de ética e de sentido de responsabilidade atribuir sempre a requisição de serviços aos mesmos.
Concordo que é necessário haver alterações às leis, para evitar estes casos. Mas também é importante que as mentalidades se alterem, ou pelo menos, que façam as coisas de maneira mais transparente.
Porque o sol quando nasce, nasce para todos, e não só para os amigos dos amigos.
Onde é que eu já vi isto?
eu já vi isto... e de forma descarada, aqui tão perto!!
ResponderEliminar