terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
Aprender com Celorico da Beira

Hoje, através da imprensa escrita nacional, li uma noticia que envolvia o Municipio de Celorico da Beira.
Nessa Noticia, vinha a informação que Celorico da Beira iria promover, pelo 2º ano consecutivo, uma amostra/venda de produtos regionais (queijo da serra, vinho, requeijão, doce de abóbora, enchidos) em plena Rua Augusta, na Cidade de Lisboa.

O ano passado foi um sucesso, o que levou a CM de Celorico a ir novamente a Lisboa.
De referir que todos os produtos que lá estarão à venda, são provenientes do Concelho de Celorico.
É uma iniciativa louvável e que terá o agradecimento de todos os produtores do seu Concelho, dado que conseguem dar vazão a tudo que produzem. Por outro lado, levam o nome de Celorico até muito longe, através daquilo que têm de melhor.
Com a iniciativa deste Concelho vizinho, fico com algumas duvidas sobre o alcance do método de promoção adoptado pela Câmara de Gouveia.
Enquanto uns dão um 'passo em frente', outros ficam parados a ver o desfile!
O Fim dos comentários
sábado, 28 de março de 2009
Falando de desertificação

Tudo era proibido fazer nesses territórios.
O homem era visto como um predador indesejado.
Para cortar mato para a cama dos gados, ou um simples pinheiro para lenha, eram precisos pedidos de autorizaçãoe requerimentos, numa burocracia sem sentido.
De nova esperança para o desenvolvimento sustentado do meio rural, os Parques Naturais passaram a ser vistos pelas populações como obstáculos indesejados e estruturas repressivas.
Com os anos, a desertificação do interior acentuou-se, os terrenos agricolas ficaram ao abandono, os rebanhos quase se extinguiram.
Vastas áreas cobriram-se de silvados e mato, que verões mais severos e secos transformam em autênticos barris de polvora.
Os incêndios florestais passaram a ser a imagem de marca do despovoado interior Português, acabando por "limpar" tudo no seu caminho.
Os tais fundamentalismos de uma natureza livre do Homem que durante séculos manteve um equilibrio saudável no mundo rural podem limpar as mãos à parede com as suas teorias pseudo-cientificas.
O fogo, em 20 anos, acabou por destruir mais eco-sistemas que variar gerações de agricultores e pastores ao longo de gerações.
E o mais preocupante, é que o fenomeno dos incêndios florestais já nem o calendário respeita, trocando a volta aos equinócios.
Ainda agora foram mais umas centenas de hectares de floresta que arderam no Parque Natural da Peneda-Gerês. E estamos em Março!
Já se sabia que a sobrepopulação põe em risco a sustentabilidade ambiental em várias regiões do globo.
Mas, à sua escala, a desertificação humana do interior de Portugal acarreta outros perigos que não podemos subestimar.
sexta-feira, 27 de março de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Que futuro?

Padre recusa baptizar "Lucílios"

As energias renováveis

terça-feira, 24 de março de 2009
Pura ilusão!

segunda-feira, 23 de março de 2009
As consequências

Como poderão ver, isto não passa de uma brincadeira, que eu recebi por e-mail. Engraçado de analisar, é o facto de existirem pessoas que, passado pouco tempo de ter acontecido uma 'coisa', já fazem passar na Internet brincadeiras a seu respeito. O pessoal de Alvalade não lhe vai perdoar.
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PS 1- Qualquer semelhança que este post possa ter com a realidade, é pura coincidência.
PS 2- Gostaria de Cumprimentar o 5º Seguidor deste blogue, o Sr. Rui Monteiro. Bem Vindo!
domingo, 22 de março de 2009
O Futebol que temos

Todas as semanas, ao assistirmos a uma partida, lá está o árbitro a fazer das suas.
Até mesmo no nosso Distrital, podemos ver (sempre), os maus profissionais da arbitragem, que por qualquer motivo, que não importa aqui reforçar, influênciam os resultados.
Hoje, mais do que nunca, é muito complicado manter (financeiramente)um clube com a cabeça à superficie da água. O trabalho meritório de todos aqueles que compõe as direcções dos clubes, o tempo perdido em prol da instituição entre outros factores, concerteza que mereciam melhor sorte aos domingos, ao não ter gente pouco qualificada a dirigir a sorte dos seus clubes.
Ontem, verificou-se mais uma dessas vergonhas. O Sr. Lucilio Baptista, fez aquilo que toda a equipa do Benfica não era capaz de fazer: ter uma boa oportunidade de golo.
Já não bastava ao Sporting, os péssimos dias que teve na liga dos campeões, ainda teve que ver ser 'levada' a taça da liga.
Enquanto uns ficaram com a Época salva, outros foram, de forma vergonhosa, privados de um troféu, que após o que fizeram em campo, o adjectivo a aplicar seria 'mais do que justo'.
sábado, 21 de março de 2009
Quatro anos

No que respeita aos artigos de opinião, gostaria de referir o último publicado, no qual faz um retrato dos quatro anos de Governo liderado por José Socrates.
Dado que concordo praticamente com tudo o que ele escreveu, salvo alguns pormenores, entendo ser justo publicar o seu texto de opinião na integra.
Por Miguel Sousa Tavares, in Expresso
"Excepção feita à crítica às grandes obras públicas com que José Sócrates espera disfarçar a crise e o desemprego e deixar marca na geografia e na despesa de Portugal, não há nada mais, no balanço feito por Manuela Ferreira Leite aos quatro anos de Governo socialista, que eu subscreva.
Não é verdade que tenha sido a governação financeira dos três primeiros anos a razão da crise hoje vivida. É redondamente falso: foi a política de contenção do défice público (com crescimento económico reduzido, mas, apesar de tudo, positivo), que permitiu que o país não fosse apanhado de calças na mão, quando toda a economia mundial implodiu, arrastada pelo estouro do sector financeiro e imobiliário americano. Esses três anos dedicados a pôr um travão ao grande deboche financeiro dos Governos Durão Barroso e Santana Lopes (de que ela fez parte, como ministra das Finanças) é o que hoje consente ao Estado ainda ter alguma capacidade de intervenção contra a crise e de endividamento externo.
Também não é verdade que o Governo de José Sócrates tenha adoptado uma política de "conflito e humilhação" com largos sectores do funcionalismo público, como professores, médicos, juízes, polícias, militares. Pelo contrário: o conflito e o papel de vítimas humilhadas foi a atitude adoptada por todos os sectores corporativos que se sentiram pela primeira vez ameaçados por um Governo que finalmente ousou desafiar privilégios adquiridos sem justificação. É certo que muitas vezes o Governo se precipitou na ânsia de fazer rapidamente reformas que esperavam desde o salazarismo e o PREC a oportunidade de serem feitas (ainda há dias a Comissão Europeia chamava a atenção para a morosidade dessas reformas), e que outras vezes lhe faltou humanamente a paciência para tentar convencer quem supostamente serve o Estado que não tem de se servir primeiro a si próprio.
Manuela Ferreira Leite (que já foi ministra da Educação) deve saber que o Governo tem toda, toda a razão no conflito com os professores; deve saber que as reformas do ex-ministro Correia de Campos na Saúde revelavam coragem e reflexão adequada e que acabaram derrotadas pela demagogia local e corporativa; deve saber que a reforma do financiamento da Segurança Social (que Cavaco Silva e depois Guterres tinham jurado ter assegurado até ao século XXII) salvou o sistema de uma bancarrota iminente, tornada inevitável pela simples evolução demográfica; deve saber que, se alguma coisa falhou, na reforma da legislação laboral, foi a timidez motivada pelo medo de enfrentar a contestação generalizada dos sindicatos, não se ousando ainda quebrar a funesta aliança entre a lei e a jurisprudência, num sistema que protege os trabalhadores maus, afasta o emprego jovem e asfixia as pequenas e médias empresas.
Assim como deve saber, inversamente, que foi a total ausência de ousadia em reformar a Justiça de alto a baixo (excepto uma nova e mal amanhada legislação penal) que contribuiu para que a Justiça seja a coisa mais injusta que existe em Portugal e o ministro Alberto Costa a figura mais decorativa deste Governo. Mas, curiosamente ou não, é nas áreas onde o Governo tem sido pior que o PSD mais tem estado ausente nas críticas: na política para a comunicação social (a inacreditável e até suspeita abertura a um 5º canal de televisão, a suposta lei contra as ameaças à liberdade de imprensa, agora vetada por Cavaco Silva), protagonizada pelo espalha-brasas do ministro Santos Silva; a política externa a que preside o sempre popular MNE (neste caso, Luís Amado, que só passará à história pelo insustentável reconhecimento do Kosovo); a política de Segurança Interna, onde um ministro de ocasião flutua sem rumo; ou a política predadora do Ambiente, encabeçada por um ministro verbo-de-encher. Sobre tudo isto, o PSD não tem política alternativa, não tem críticas a fazer, acha, como Sócrates, que não tem grande importância porque não é aí que se decidem votos.
Os quatro anos de Governo Sócrates têm, para mim, dois períodos claramente distintos: o primeiro período de três anos, em que José Sócrates fez planos para arrumar as contas públicas e ensaiar um mínimo de reformas no aparelho de Estado, de modo a que, tendo servido à partida a parte má - como mandam os livros - poder depois viver um ano de descompressão e benesses que lhe garantiriam tranquilamente uma maioria absoluta. E tão mais tranquila, quanto a verdadeira oposição só existiu nas franjas da direita (PP) e da esquerda (BE): o PCP manteve-se no eterno sono leninista, não acreditando já em poder tomar o poder a partir da rua, mas acreditando ainda que a rua podia impedir qualquer Governo de governar, mesmo um de maioria absoluta; e o PSD, entre Marques Mendes, Filipe Menezes, Ferreira Leite e o fantasma de Marcelo Rebelo de Sousa, viveu na deliquescência fútil em que sempre mergulha longe do poder. Se as eleições tivessem sido há um ano, e ainda no rescaldo do grande êxito pessoal que foi a presidência europeia e a cimeira de Lisboa, José Sócrates teria ganho com perto de 50% dos votos.
A partir daí, começaram os sarilhos: as manifestações de professores, a Universidade Independente, os projectos da Guarda do jovem engenheiro Sócrates, a impaciência de Manuel Alegre com o 'seu' milhão de votos. Mas para tudo isso ele chegava de carrinho: só uma tempestade poderia fazer alterar radicalmente as coisas. Não seguramente a oposição - fosse a do Parlamento, a interna ou a da rua. E aconteceu a tempestade. Desencadeada lá longe, graças à irresponsabilidade do sr. Greenspan, à cobiça insane dos Madoff dos EUA e à imbecilidade decisiva do sr. Bush. E graças à irracionalidade e amoralidade de um sistema financeiro especulativo que se apoderou da economia - e que, internamente, Sócrates tanto consentiu e estimulou também.
Quando as nuvens negras pressagiando uma tormenta nunca vista se começaram a acumular no horizonte, Sócrates e Teixeira dos Santos (que tão bem tinham sabido gerir em tempos de problemas habituais e conhecidos), começaram por não acreditar que o tufão que se desenhava pudesse chegar a este lado do Atlântico. Nisso, estiveram, aliás, muito bem acompanhados por toda a gente - aqui, na Europa e no resto do mundo. Quem disser que previu e que aconselhou a tempo, que se candidate ao próximo Nobel de Economia. E ainda terá de demonstrar que, mesmo avisado e reagindo antes, alguém, algum país, poderia ter escapado à crise actual. Sócrates não foi excepção, mas deixou a desagradável impressão de ter começado por ceder ao pânico inicial, precipitando-se a despejar dinheiro do Estado para cima de todo e qualquer sobressalto (como o BPP e o BPN), anunciando uma nova obra pública a cada nova notícia de despedimentos, distribuindo tantos milhões por toda a gente que já ninguém consegue fazer contas e perceber de onde vem tanto dinheiro, até onde durará e até quando será necessário pagá-lo mais tarde.
Agora, a sensação que tenho é de que José Sócrates governa à vista e tem uma vela acesa ao Senhor dos Aflitos cada dia que acorda. Está sem rumo, claro: está o mundo inteiro sem rumo e não é Obama qualquer um. A capacidade de reunir os povos em tempos de crise, mesmo "tendo apenas para prometer sangue, suor e lágrimas" é o que distingue um estadista de um simples político. Desgraçadamente, o tempo dos estadistas já morreu na Europa: basta pensar que Durão Barroso é presidente da Comissão Europeia e está tudo dito."
sexta-feira, 20 de março de 2009
A agressividade
Os comentários ao post "quantos são, quantos são???" foram os grandes motivadores deste post.
Quando falam em atitude ofensiva e agressiva, seguramente que não conhecem a real definição dos adjectivos com que qualificaram o meu texto.
Contudo, fica aqui um belo exemplo de ofensas e de agressividade protagonizado, por incrivel que pareça, pelo Deputado Eduardo Martins.
E agora? Mantêm a mesma opinião?
Vão achar, seguramente, que eu sou um 'gajo' porreiro (pahh!!).
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PS- Aproveito esta oportunidade para cumprimentar o 3º seguidor oficial do Ribeira "Ajax" de Gouveia, o Sr. Edgar Arcanjo. Bem vindo!
quinta-feira, 19 de março de 2009
Quantos são, quantos são????

Ao longo do exercício dos seus mandatos como Presidente da Câmara, manteve um afastamento estudado e premeditado da generalidade dos Gouveenses.
Contam-se pelos dedos das mãos, os cidadãos que tiveram acesso ao seu gabinete para expor os seus problemas.
Tal posicionamento inspira temor reverencial que nada tem a ver com respeito institucional.
Quem não conhece os problemas, pode melhor desculpar-se com outros, da falta de soluções.
Governa de cima o Concelho, olha de relance as pessoas.
Ser um Presidente ausente permite-lhe gerir esta postura.
Humildemente, aceitou o desafio da recandidatura, porque adora Gouveia e está entusiasmado com o cargo de Presidente da Câmara, Amaro dixit, no discurso da aceitação do convite do seu Partido.
Tal aceitação, dizemos nós, nada teve a ver com a determinação da Drª Manuela Ferreira Leite, obrigando os actuais Presidentes de Câmara a recandidatarem-se, tendo como alternativa o nada nas restantes eleições do ano.
Mas , arrogante, Amaro disse mais: “Seja quem for o candidato do PS, eu ganho”, como se em Democracia, alguém fosse antecipadamente vencedor ou dono, ou controlador da vontade Popular e do voto consciente dos cidadãos.
Fez-me lembrar o Valentim Loureiro, da caricatura televisiva: “Venham todos, venham todos!! Quantos são, quantos são????”
quarta-feira, 18 de março de 2009
O seu a seu dono

terça-feira, 17 de março de 2009
E agora PS?

- Armando Almeida - Presidente da Concelhia do PS Gouveia e Presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária de Gouveia;
- José Mota - Membro so secretariado Concelhio do PS Gouveia e Presidente da URZE;
- João Amaro - Presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro e Presidente da Assembleia Geral de Militantes do PS Gouveia;
- Santinho Pacheco - Ex. Presidente da Câmara Municipal de Gouveia, membro do Secretariado Federativo do PS Guarda e Comissário Nacional do Partido Socialista.
Qualquer um destes nomes poderá ser o real candidato. Importante referir que não existe qualquer tipo de 'banzé' no que respeita à escolha do mesmo. Lógicamente, existem nomes com mais possibilidades do que outros, sendo que, na minha humilde opinião, Santinho Pacheco apenas surge simplesmente por ainda ser, actualmente, uma pessoa muito importante na realidade Concelhia.
Espero que, o Partido Socialista tenha a capacidade de mobilizar os Gouveenses em que, seja quem for o candidato, consiga devolver a todos nós, a esperança de um futuro melhor.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Tanto tabu para nada!

- Álvaro Amaro não tem dentro do PSD, sucessor;
- Ficou bem claro que a notoriedade e poder que Álvaro Amaro teve no passado dentro do seu partido, acabaram.
Manuela Ferreira Leite limitou e muito, a possibilidade de voos mais altos a alguns dos seus quadros, incluindo Álvaro Amaro. É uma medida a pensar única e exclusivamente no Partido, deixando de lado os interesses dos diferentes Concelhos. Que nos interessa ter um candidato que está cá contra a sua vontade? Por isso mesmo, este projecto requentado que nos foi apresentado hoje, não passa disso mesmo.
Para finalizar, retenho uma boa noticia e uma má noticia.
A boa noticia é que o PSD/Gouveia tem um rumo. A má, é que o rumo é para seguir.
Álvaro Amaro (re)candidato


Pronto, já deram com a boca no 'trombone'. Esta comunicação social é tramada.
domingo, 15 de março de 2009
O 1º anúncio

Cá estarei, amanhã, para falar sobre o candidato a sucessor de Álvaro Amaro.
sábado, 14 de março de 2009
1 mês depois

Vamos aproveitar o momento e ver o que o futuro nos reserva.
sexta-feira, 13 de março de 2009
A verdadeira Sexta Feira 13

Não é só azar, concerteza! É a verdadeira Sexta Feira 13.
quinta-feira, 12 de março de 2009
QREN - Um bom exemplo

Certo dia, li num jornal uma reportagem sobre um Concelho. Confesso que não me lembro do nome, mas que ele existiu, disso não tenho duvidas.
Já vai sendo tempo de olharmos para estes e outros bons exemplos!
Por Portugal

Tanto este texto como a imagem que aqui apresento, foram retirados do site da Revista Visão.
terça-feira, 10 de março de 2009
O cerne da questão

segunda-feira, 9 de março de 2009
A fotografia

Qualquer dia, até os funcionários da Câmara e da DLCG terão de se reunir, uma vez por mês, no Salão Nobre, para receberem os seus vencimentos.
Tudo isto por uma fotografia!
domingo, 8 de março de 2009
José Socrates Vs Manuela Ferreira Leite


sábado, 7 de março de 2009
O recurso aos Outdoors

quinta-feira, 5 de março de 2009
Regionalização. Sim ou não?

Os lucros da pobre GALP

Resta-me, como consolo, esperar que a GALP tenha o bom senso de aplicar bem o seu (nosso) dinheiro, de preferência em algo que promova o emprego e que consiga ajudar a frágil economia de Portugal.
quarta-feira, 4 de março de 2009
A minha politica

Desculpem, mas é esta a minha politica!
terça-feira, 3 de março de 2009
As Farmácias Portuguesas

É sem margem para duvidas, um acto que merece o devido reconhecimento.
Cartoonistas de qualidade

Os meus cartoons favoritos são os publicados no Jornal Público, Jornal a Bola e os da Revista Visão. Considero-os extraordinários. Através deles, falam bem e mal, de tudo e de todos e, talvez seja isso que realmente importa.
A brincar, lá se vão dizendo as verdades que tantas vezes custam a ouvir. A mestria com que fazem aqueles desenhos, a capacidade de articular conversas em que, depois de tudo somado, o que obtemos é uma valente gargalhada.
Tudo por um País mais bem disposto. Da minha parte, muito obrigado.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Veto Presidencial !

domingo, 1 de março de 2009
Portugal de Verdade

As conclusões
