Ferreira Leite não vai pedir maioria absoluta.
Eu se fosse a Drª Ferreira Leite também não pedia. Até aqui estamos de acordo. Mas quando afirma que compete aos eleitores, através do voto, indicar que governo quer para o País, só por brincadeira o diz. Ou então sabe que a maioria absoluta ao PSD é dez vezes mais improvável que uma maioria absoluta ao PS.
Recusando-se a falar de cenários governativos, pecou por não ir atrás das palavras de Paulo Rangel, que disse categoricamente que a coligação com o CDS seria o mais provável.
Como eu a percebo Drª Manuela.
Eu se fosse a Drª Ferreira Leite também não pedia. Até aqui estamos de acordo. Mas quando afirma que compete aos eleitores, através do voto, indicar que governo quer para o País, só por brincadeira o diz. Ou então sabe que a maioria absoluta ao PSD é dez vezes mais improvável que uma maioria absoluta ao PS.
Recusando-se a falar de cenários governativos, pecou por não ir atrás das palavras de Paulo Rangel, que disse categoricamente que a coligação com o CDS seria o mais provável.
Como eu a percebo Drª Manuela.
Meu caro,
ResponderEliminarInfelizmente para si, não só, não compreende Ferreira Leite, como mais grave, não se compreende a si mesmo. O Sr., entrou claramente numa fase de desespero, anda baralhado, ainda não digeriu a derrota, vive uma fase semelhante a outras por que já passou.
O desespero, leva-o à asneira, o que, permita-me que lhe diga, se tornou habitual nos últimos dias.
Ferreira Leite, pede aos portugueses o que deve ser pedido. Pede-lhes, e bem, que decidam, que façam aquelas que consideram ser as melhores opções, e espera serenamente pelos bons resultados, copreende?
Ela, já mostrou que não está para brincadeiras e o Sr. Socrates sentiu-o bem fundo.
Absurdo, é o PS pedir aos portugueses uma maioria, depois de um acto eleitoral em que conseguiu apenas 26% dos votos.
É duro perceber, a quem queria maiorias, que afinal corre o risco de nem sequer ganhar as eleições.
O PSD, se o povo assim quiser, há-de formar governo a sós ou acompanhado.
Já do PS, nada se espera, uma vez que afastou todos os cenários de coligação.
Cumprimentos
Caro anónimo 20:30, vejo que entrou a matar. Não era caso para tanto.
ResponderEliminarConfesso-lhe que sou adepto do discurso com que iniciou o seu comentário, só que desta vez, o Sr. falhou claramente o alvo.
A Drª Ferreira Leite mais não sabe do que discutir o assessório. O Sr. deve saber que eu sou a favor das maiorias absolutas, principalmente neste cenário de dificuldades. A maioria absoluta seria a ferramenta fundamental para que a governação seja possível nos próximos anos. E, no meu entender, o PSD não está em condições de pedir essa maioria, pelas razões evidentes.
"Do PS nada se espera, uma vez que afastou todos os cenários de coligação". Pior, muito pior, é que nós apenas podemos esperar do PSD mais do mesmo. Ou será que já não se recorda da última coligação PSD/CDS?
E depois, deve-se salientar a certeza de Paulo Rangel e o conjunto de incertezas de Ferreira Leite que não tem coragem de dizer o que vai fazer no futuro. O que ela fez, foi o que podemos chamar de "encher chouriços". Já o PS, tem um programa de governo que quer fazer vingar. Quer ter condições de governabilidade para que, sozinho, governe o País. Caso os Portugueses não permitam essas condições, parte-se para outros objectivos. E só aí se falará em coligações.
E daí eu dizer que compreendo bem a Drª Manuela.
PS- A democracia é feita de vitórias e de derrotas. Sei conviver bem com as duas, ao contrário de si que demonstrou e de que maneira que não sabe ganhar.
Cumprimentos
Meus Senhores, o povo não pode ter memória curta! Esta Senhora já foi ministra por duas vezes e é bom ir ver o que diziam os portugueses na altura e em particular os professores e os alunos. Se não foi boa ministra muito menos será uma boa chefe de governo.
ResponderEliminarCaro Ribeira, sem dúvida que Paulo Rangel até foi um dos vencedores das Europeias, mas talvez ninguém tenha notado que logo a seguir deu um valente tiro no pé. É que ao ter falado numa coligação com o PP vai de encontro à estratégia de Sócrates e do PS, que consiste em dizer aos eleitores de esquerda "Cuidado, eles estão de volta". É que aqueles que ficaram em casa ou que tendencialmente votam PS nem querem ouvir a possibilidade de o PP voltar ao governo, por isso considero que Rangel acabou por fazer o jogo do PS.
ResponderEliminarNessa perspectiva não concordo consigo, uma vez que é menos grave (para o PSD) pedir maioria absoluta, do que invocar uma coligação com o PP (a extrema fdireita camuflada).
Caro anónimo 9:32, o povo não se esqueceu dessa senhora. Caso se tenha esquecido, cá estaremos para o lembrar.
ResponderEliminarCumps
Caro aquitasebem,tanto percebi esse tiro no pé que referi o facto que da parte do PSD se esperar mais do mesmo.
ResponderEliminarDevolver a governação a dois ex-ministros de Estado, que tiveram péssimos desempenhos, seria mau de mais para ser verdade.
Cumps