A "guerra" na educação parece não ter fim à vista. Sindicato e Ministério da Educação não se entendem e as manifestações promovidas pela Fenprof promentem continuar.
Não vou entrar em questões técnicas que à partida desconheço, sob pena de não conseguir ser assertivo neste campo.
Mas, nem só de questões técnicas se baseia esta novela. Existe um claro aproveitamento por parte da Fenprof e do seu dirigente Mário Nogueira.
A politização dos sindicatos levou à cegueira e acima de tudo criou problemas em cima dos existentes, chegando a um ponto em que eles se confundem por inteiro.
Mas, nem só de questões técnicas se baseia esta novela. Existe um claro aproveitamento por parte da Fenprof e do seu dirigente Mário Nogueira.
A politização dos sindicatos levou à cegueira e acima de tudo criou problemas em cima dos existentes, chegando a um ponto em que eles se confundem por inteiro.
Para Mário Nogueira não existem maus professores (eu também passaria essa mensagem, caso ocupasse o seu lugar) mas, quando confrontado com o lamentável episódio da professora de história, pouco ou nada disso.
É esta atitude do "nunca me engano e raramente tenho duvidas" que faz com que as conversações com o Ministério de Mária de Lurdes Rodrigues terminem antes mesmo de terem começado. Flexibilidade é palavra que não existe no dicionário de Mário Nogueira.
Ontem, ficou claro para todos a confusão criada por esse senhor: não se sabe onde acaba a Fenprof e começa o PCP. Ontem, Mário Nogueira foi o convidado de honra da CDU no comicio de Almada. Uma vez mais os assuntos europeus foram colocados debaixo do tapete.
O dirigente do PCP/Secretário Geral da Fenprof disse, referindo-se aos membros do PS, «que tomem um calmante que ajudará a aliviar o stress», a propósito da sua participação no comicio de Ilda Figueiredo.
A dupla personalidade desse Senhor não distingue o que são os interesses dos Professores, daqueles que são os interesses do PCP.
É esta atitude do "nunca me engano e raramente tenho duvidas" que faz com que as conversações com o Ministério de Mária de Lurdes Rodrigues terminem antes mesmo de terem começado. Flexibilidade é palavra que não existe no dicionário de Mário Nogueira.
Ontem, ficou claro para todos a confusão criada por esse senhor: não se sabe onde acaba a Fenprof e começa o PCP. Ontem, Mário Nogueira foi o convidado de honra da CDU no comicio de Almada. Uma vez mais os assuntos europeus foram colocados debaixo do tapete.
O dirigente do PCP/Secretário Geral da Fenprof disse, referindo-se aos membros do PS, «que tomem um calmante que ajudará a aliviar o stress», a propósito da sua participação no comicio de Ilda Figueiredo.
A dupla personalidade desse Senhor não distingue o que são os interesses dos Professores, daqueles que são os interesses do PCP.
É o que acontece com os ministros deste governo. De dia defendem os superiores interesses do PS e, à noite, os superiores interesses do PS. Ninguém consegue distinguir o que são os interesses dos portugueses e da governação, daqueles que são os intereses da máquina e respectiva clientela partidária.
ResponderEliminarCaro jcp@..., deixe que lhe diga que não pode fazer essa comparação dado que neste período de campanha eleitoral, é natural que os governantes, enquanto dirigentes do PS, façam o trabalho partidário.
ResponderEliminarAgora, não é natural que um sindicalista, utilize o trabalho da sua estrutura para beneficio prórpio e acima de tudo para beneficio do PCP.
Cumps
torres couto....ring a bell???
ResponderEliminarCaro Ribeira,
ResponderEliminaressa sua teoria de que quem governa(?) o país pode servir-se do fato do poder para fazer campanha partidária (o que até é legítimo!, mas quem exerce um qualquer outro direito cívivo (como o sindical), já não pode (ou deve), é peregrina e tendenciosa. É qualquer coisa do género de todos sermos iguais, ou termos os mesmos direitos, mas o pessoal do PS e do governo ter mais direitos ou ser mais igual que os outros. Sabe quantos dirigentes sindicais concorreram nas listas do PS para a Assembleia? sabe quantos estão em pulgas para arranjar um lugarzito nas eleições de Outubro (e vão conseguir!)?
Por que será que o bigode do Nogueira incomoda tanta gente? Ele até nunca foi eleito como político!
Afinal sempre há calmantes...
Caro anónimo 14:31, a sua tentativa de meter tudo no mesmo "saco", não deu resultados.
ResponderEliminarO sr. ou srª., não compreendeu nada do que eu escrevi, o que torna dificil esta troca argumentativa.
Mas vamos a factos: Socrates é PM e Secretário Geral do PS. É normal que ele participe nas acções de campanha do seu próprio partido, não lhe parece?
Agora, Mário Nogueira,enquanto lider da fenprof defende (ao que parece!) os interesses dos professores e utilizou essa luta sindical num comicio da CDU. Parece-lhe lógico ?
Esse senhor instrumentalizou a fenprof a mando do PCP e isso fez com que tivesse perdido a capacidade de imparcialidade, logo as conversações deram no que deram.
Cumps
Caro Ribeira, então vamos lá a factos:
ResponderEliminar1. Diz que não compreendi nada do que escreveu; ficava-lhe melhor, muito melhor, dizer que não se fez entender, mas enfim... preseunção e água benta...
2. Diz que Sócrates é primeiro ministro e secretário geral do PS; eu respondo-lhe que MN é secretário geral da FENPROF e militante do PCP. Alguma vez escondeu isso? por acaso é pecado? Ou a militância no PCP é um vírus que inibe o direito à cidadania?
3. Não me respondeu à questão que coloquei: sabe quantos sindicalistas do PS são deputados? participam nas campanhas? são candidatos aos mais diversos cargos partidários? São dirigentes nacionais do PS (e do PSD)? Então esses já são "dos bons"? É a velha história dos feios, porcos e perigosos comunistas?
4. Por último, não trate os professores como atrasados mentais que se deixam instrumentalizar. A FENPROF tem imensos militantes/simpatizantes do CDS, ao PSD, do PS ao bloco. Para além dos perigosos comunistass, claro.
Uma nota de rodapé: até nem tenho grande simpatia pelo MN; Mas reconheço-lhe combatividade e uma vida dedicada a causas, sem grandes mordomias recolhidas na política. Tenho menos respeito por outros carreiristas, mais politicamente correctos, de colarinhos brancos que fazem discursos lindos...
Retribuo cumprimentos
Caro anónimo 16:07, enfim digo eu.Mas vamos, ponto por ponto.
ResponderEliminar1- Quando você não percebe a diferença entre um dirigente partidário que faz politica diáriamente num governo do PS e um sindicalista que deveria ser independente, pouco mais tenho a acrescentar.
2- A história do "comunista coitadinho" já não se devia aplicar, embora o Sr. tenha feito questão disso. Mário Nogueira é livre de fazer o que entender. Agora, utilizar os problemas dos professores e a guerra instalada para beneficiar o seu PCP, é que não me parece correcto.
3- Confesso que não sei quantos são, mas não me parece importante isso agora. Mas seja como for, diga-me lá, quantos membros do comite central do PCP pertencem à direcção da fenprof?
4- É lógico que a fenprof abrange todos quadrantes partidários, inclusivé os perigosos comunistas.
Mas eu compreendo-o! Viu-se fora do pódio e os nervos começam a aparecer. Tenha calma, que as sondagens nem sempre correspondem à verdade!
Cumprimentos
Caro Ribeira, em relação à defesa do anónimo 16:07, apenas acrescento uma quadra que é verdadeira a todos os níveis:
ResponderEliminarSE PENSAS QUE PENSAS
PENSAS MUITO MAL
PORQUE QUEM PENSA POR TI
É O COMITE CENTRAL
Passar bem.
Mas o Comité Central é no PCP ou estou enganado? É exactamente isso que se aplica ao do bigode comunista.
ResponderEliminarDeveria ser só no PCP, mas ao que parece também é na fenprof
ResponderEliminarCaríssimo Ribeira;
ResponderEliminarQuando fala na diferença entre dirigente partidário versus sindicalista, creio que se está a referir ao João Proença, paradigma do sindicalismo independente...
Agora, embros do PS nos órgão dirigentes da FENPROF são mais que muitos (no SPGLisboa, a lista afecta a Mário Nogueira acaba mesmo de levar um "bigode" da coligação PS/Bloco). Aliás, quando o ex-camarada Vital levou com a água no 1º de Maio, quem apanhou com a garrafa nas ventas (salvo seja!)foi um membro da delegação do PS, que é dirigente da Fenprof.
Como vê, nem tudo o que parece, é.
Quanto a sondagens, estou mais preocupado com o que vou fazer para jantar do que com essa treta das eleições europeias...
O meu amigo é que parece estar a contar as horas!
"Quanto a sondagens, estou mais preocupado com o que vou fazer para jantar do que com essa treta das eleições europeias..."
ResponderEliminarUm verdadeiro pro europa. Estamos conversCados
cumps
Ao poeta:
ResponderEliminarHá quem pense mal
pensando que é bom
Não tem comité
mas está fora do tom...
Muito bem... troca de "galhardetes" saudável!
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