A caravana nacional do PS que acompanha José Socrates pelo País inteiro, viu-se envolvida em dois episódios um tanto ao quanto, insólitos.
Contudo, e como se já não fosse suficiente, à espera da comitiva Socialista no Seixal, estava a equipa do "vai tudo abaixo". Como se pode ver na imagem, um dos elementos tenta chegar perto de Socrates, mas a segurança do PM e os muitos apoiantes silenciaram aquele "acto provocatório".
Estes senhores abusam com todos os Partidos e, em minha opinião, têm de se sujeitar às reacções adversas.
Pela manhã, três viaturas caracterizadas do PS, foram apreendidas por alegadamente não estarem a cumprir a lei, que diz que os vidros das viaturas não se podem encontrar completamente tapados. Estranho, é o facto de as autoridades em causa, não conhecerem a lei, que permite, excepcionalmente, a caracterização completa das viaturas em campanhas eleitorais.
O problema ficou resolvido em menos de uma hora.
Contudo, e como se já não fosse suficiente, à espera da comitiva Socialista no Seixal, estava a equipa do "vai tudo abaixo". Como se pode ver na imagem, um dos elementos tenta chegar perto de Socrates, mas a segurança do PM e os muitos apoiantes silenciaram aquele "acto provocatório".
Estes senhores abusam com todos os Partidos e, em minha opinião, têm de se sujeitar às reacções adversas.
O desconhecimento da autoridade e a provocação de alguns elementos, marcaram o dia da caravana Socialista.
Um marciano que tivesse aterrado em Portugal para assistir à maratona de debates sobre as legislativas teria chegado à conclusão de que o país está uma lástima, excepto em duas áreas: a justiça e a liberdade de expressão, onde tudo corre tão bem que em dez debates e quase oito horas de conversa não houve quem se atrevesse a discutir o assunto durante mais de 30 segundos. Muita economia. Muitas obras públicas. Muita segurança social. Muita educação. Muita crise. Mas justiça e liberdade de expressão? Nicles. Mesmo no alegado frente-a-frente do ano cumpriu-se escrupulosamente essa espécie de Bloco Central do silêncio, que consiste basicamente nisto: tu não mostras a sujidade que está debaixo do meu tapete e eu não mostro a sujidade que está debaixo do teu.
ResponderEliminarO sempre tão lesto, incisivo e mortífero José Sócrates não se atreveu - mais uma vez - sequer a tocar no nome de António Preto no debate com Manuela Ferreira Leite. O caso BPN - provavelmente o maior escândalo da legislatura - não foi referido uma única vez. E Ferreira Leite, por seu lado, nunca falou do Freeport ou de qualquer outro tema que tenha cozido Sócrates em lume brando nos últimos anos. Mesmo à famosa asfixia democrática não sobrou fôlego para se fazer ouvir durante o debate. O caso Manuela Moura Guedes foi há dez dias mas parece que já foi há dez anos. Como explicar isto? Há uma maneira bonita, que é dizer que estes senhores se respeitam muito, não se intrometem em investigações, não levantam suspeitas difíceis de provar, cultivam a elevação nos debates. E há uma maneira feia, que é achar que há um núcleo de silêncio em redor de temas fundamentais, onde convém deixar o povo à porta.
Mas, de facto, quando eu tenho o caso Freeport e tu tens o caso BPN, quando eu tenho o caso Manuela e tu tens o caso Marcelo, quando eu tenho o caso Fátima e tu tens o caso Isaltino, torna-se complicado andar a atirar certo tipo de pedras para o telhado do vizinho. E por isso, os dois pilares do regime democrático que mais têm sido postos em causa durante o consolado de Sócrates - os poderes judicial e mediático - têm-se mantido de fora do debate, exceptuando dois ou três esgares de indignação para inglês ver. Eu não duvido que o país ande muito endividado, que o emprego esteja alto, que a crise seja dura e que o TGV mereça uma discussão séria. Mas quando vemos uma justiça completamente desacreditada e uma comunicação social cada vez mais amordaçada, não faz qualquer sentido que questões tão estruturantes quanto estas nem sequer entrem na agenda eleitoral. Deixar tais temas de fora da campanha e debater apenas a economia é como ter um automóvel com o motor gripado e andar a discutir a mudança dos pneus.
Alguém sabe responder a uma questão, que foi colocada por uma criança, de 8 anos de idade, ao chegar a casa depois de um dia de escola.
ResponderEliminar_ Porque é que o Sr. Presidente este ano foi á escola?
_ Porque é que um Sr. (sabes feio) perguntou-nos assim sabem quem é este Sr?
_ Porque é que nunca lá tinha ido antes?
se o k s paxou com o pessoal do vai tudo abaixo fosse com o psd, o post falava em fascismo e falta de liberdade de expressao, como foi com o ps, ah e tal meia duzia de palavrinhas e desculpa-se isto, porque os gajos abusam muito
ResponderEliminarpelo amor de Deus, haja paciencia para tanta parcialidade e estupidez
Caro anónimo 5:57, se não sabe ler, procure quem o ajude.
ResponderEliminarCumps
www.sentirgouveia.blogspot.com
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