Maus profissionais existem em todas as áreas, mas este exemplo é gritante. Apenas salientar que esta senhora estava a falar para alunos de 12/13 anos. Tantos anos de formação para nada!
Faço votos para que a suspenção passe a expulsão.
Será que merece voltar a ensinar?
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Será que merece voltar a ensinar?
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O que se pode assistir na reportagem exclusiva da SIC, é de uma brutalidade inadmissível, e ainda mais inadmissível tratando-se de uma professora que tem por obrigação ensinar alunos de 12/13 anos.
ResponderEliminarA pergunta que deixo é a que se impõe neste momento.
Cumps
Caro Ribeira, esta professora é um exemplo gritante de que existem maus/péssimos profissionais em todas as áreas. É especialmente grave, quando falamos de um responsável pela educação de jovens em fase de construção da personalidade, e numa faxa etária bastante complexa. Esta professora além de banida do sistema educativo, deveria ser acompanhada desde já por um especialista médico, uma vez que revela um desiquilíbrio mental e comportamental que não é compatível com a exigente e digna função de professor e educador. Ouvi hoje na TSF excertos das provocações que fez aos alunos, tratando-os abaixo de "cão", dizendo mal dos pais e revelando uma personalidade bastante perturbadora.
ResponderEliminarA escola precisa de bons professores, e não de pessoas que apenas estão na profissão por mero acaso, ou por puro oportunismo. Que sirva de alerta às entidades competentes, quer na admissão, quer na avaliação dos docentes. Precisamos de educação, não de autotitarismo e de devaneios de pessoas mal formadas.
Afinal também há maus professores? É que quem os ouve falar (a eles e ao do bigodinho do sindicato), fica com a ideia que não, que aquilo é um grupo de bons rapazes e a ministra é que é a besta. Infelizmente como este exemplo, deve haver para ai muitos!
ResponderEliminarAlguém viu o Sr. Mário Nogueira por aí? Devia era marcar uma manifestação a dizer que foi a ministra que obrigou a profesora a dizer aquilo
ResponderEliminarEsta senhora também devia ter estado na célebre manif de não-sei-quantas-centenas-de-milhares-de-professores...contra a avaliação imposta pela Ministra.
ResponderEliminarO comunista da Fenprof calou-se, claro!
Não podia estar mais de acordo 15:36. Mas esta besta a que chamam de professora não pode ser responsável pela destabilização de uma classe profissional. Mas não tenho duvidas que há muitos iguais a ela
ResponderEliminarEsta professora deveria ser expulsa sem nenhuma dúvida.
ResponderEliminarJá agora, deveria levar também a bruxa da ministra da educação.
A ministra ao lado desta professora é uma Santa!! Depois disto, espero que a LU LU fique para os pôr na linha!
ResponderEliminarO mais engraçado é que esta mulher de 1 metro e qualquer coisa de altura e que gosta de olhar para os pais lá bem em baixo, junto ao chão, (esquece-se quem é que lhe paga o salário), numa tentativa de fuga para a frente, ainda tentou desmentir toda esta história, só depois de ouvir a gravação é que caiu nela. A má da fita é a ministra! O bigodinho comunista, deve organizar já para o próximo fim de semana uma manif.
ResponderEliminarNogueira, amigo, os profs estão contigo!
ResponderEliminarNogueira, amigo, os profs estão contigo!
Caro aquitasebem, penso que este caso só poderá ter um desfecho: expulsão da senhora. Agora este caso não deverá ser único no País. Exitem concerteza, imensos maus profissionais que deverão ter o mesmo fim, ou seja, RUA!
ResponderEliminarCumps
Aos restantes anónimos, que utiizaram o Sr. Mário Nogueira: Concordo quando dizem que esse senhor deveria neste momento vir a publico repudiar este episódio. Mas,este senhor gravou uma cassete contra a ministra e enquanto essa cassete não se estragar, ele não muda. Logo, de Mário Nogueira não iremos ouvir nada sobre os maus professores. É pena.
ResponderEliminarCumps
1º - A Professora não deve regular bem da cabeça;
ResponderEliminar2º - O tipo de conversa utilizado pela dita é ridiculo, inadmissível e condenável;
3º - É sempre importante ouvir uma explicação da professora sobre o assunto (nem que seja para tentar explicar o inexplicável perante o inspector);
4º - Se, neste assunto, a gravação é utilizada para julgar e condenar, o que leva a que no caso Freeeport tal não possa acontecer?
Caro anónimo 11:45, em relação aos três primeiros pontos, estamos de acordo, já no que toca ao 4º ponto, o mesmo não acontece.
ResponderEliminarA utilização de gravações como meio de prova não é permitido em Portugal. Já em Inglaterra é possivel. É lá que este processo está a ser investigado, dado que a empresa Freeport é inglesa.
A comparação que faz não é de todo descabida, mas não pode ser tomada em conta por muitos motivos. A gravação da aluna é ilegal pelo simples facto de a professora não saber da sua existência. Agora, a gravação que ocorreu em Espinho mostra um interveniente a agir horrivelmente mal e a do Freeport mostra uma pessoa a falar de outra. Neste ultimo caso, a pessoa que disse aquelas palavras afirmou que mentiu, logo a suposição que faz já não é actual pelo simples facto do Sr. Smith ter admitido que mentiu.
Estou muito longe de perceber o código penal, mas estou certo que as gravações mostram situações distintas.
Neste momento, no que toca ao problema da professora, seria mau demais que a gravação não fosse levada em conta. O que aqui tivemos foi a confrontação da professora com a sua atitude e obteu-se a confissão.
Cumprimentos